Will it be your voice, my devilangel,
to chant me la la la
Thru the eternity of the glimpse
of this little time we got in Life?
I’ll only be sure if I risk my joints & shoulders,
(one, two, one more time) I know,
Hoping you’re not just another mere mermaid
Faking the sacred bloody spell
With the cacophony of a silly & blunt
Bubbling bubbling
blah blah blah.
Undress me with thy teeth
la la la
And be ready for the Play
La la la
Cos when it hits the stage
Cos when it hits the stage
I’ll be so keen to you
(I’d go so far)
(if you’re the chosen emissary of the curse of la la la)
our souls will come so tight
face-to-fate, fate-to-face
we shall never need to say goodbye.
Knuckle my fears away, o Muse
With the power of thy bass.
Cos with the groove of thy hips
And the moisture of thy art
(you are so delicate, meanwhile you hip so hard)
We shall prevail thru the ages
Just like a mighty thunder
Lightning in the dark.
Dirge me to thy shady groves, dirge me to thy shady path.
Come on and play with me
Come on enjoy with me
Our common burden
la la la.
Together babe
we will face the abyss
and sing it back
The very curse of love
hidden into the lovely words of
La la la.
If these are the symptoms of the growing feelings
We might share
I can tell you now
That your grace in me
already reaches so far
I assure your beauty is
the most power enchantment I’ve ever been casted.
I dare you Milady to share me thy demons
If you happen to have this same urge
Knocking at your skull.
Those ever singing-dancing prophets
The lovely daemons LA, LA & LA.
Dies iræ! dies elle
Solvet sæclum in favilla
Teste Bacchus cum Sibylla!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
MALAGMA 10: THE WARM FEELING
One of the shamanic imprints,
the very first step,
is to become fulfilled with the incredible
warm feeling of being aware.
It's the most common symptom
that a huge pyre arose
inside your mindheart
that will consume you on a quest for transformation.
Revolution is not an option; it's a must!
As we melt into the same information that wants to be free.
Every light starts to bend into color
when roots regroup
into the wildest drink
from the woods to the labs
thru the lips and throats
of a reborn galactic tribe.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
MALAGMA 9: TALO
(para as suas necessárias piscadas ficarem juntinhas nesse pedaço de possibilidades que é o bloquinho)
Tu sereias minha ciência
e eu seria tua loucura.
Eu seria tua ciência
e tu sereias minha loucura.
Os cristais do mais raro talo
só crescem no hiato
desse limiar meio racional, meio mítico
a nos narrar a história da trama da concepção do verbo.
Te quero em todos os níveis da manifestação do ser social,
sejam eles do espírito, da mente ou da carne.
Te escrevo isso assim, desse jeito,
em trejeitos desajeitados,
porque o pensar em me totalizar a ti,
de súbito, realizado,
me pesaria como a sensação em rasgo
do lado que se sabe avesso
antes do salto ontológico de sua superação
em algo maior do que até então teve a capacidade de tecido.
Tu sereias minha ciência
e eu seria tua loucura.
Eu seria tua ciência
e tu sereias minha loucura.
Os cristais do mais raro talo
só crescem no hiato
desse limiar meio racional, meio mítico
a nos narrar a história da trama da concepção do verbo.
Te quero em todos os níveis da manifestação do ser social,
sejam eles do espírito, da mente ou da carne.
Te escrevo isso assim, desse jeito,
em trejeitos desajeitados,
porque o pensar em me totalizar a ti,
de súbito, realizado,
me pesaria como a sensação em rasgo
do lado que se sabe avesso
antes do salto ontológico de sua superação
em algo maior do que até então teve a capacidade de tecido.
domingo, 9 de maio de 2010
MALAGMA 8: Lágrima
A arte é plural.
Não que único não seja arte.
De uma apoteótica metáfora
vejo e sinto tua ternura.
A lágrima, tua lágrima,
alegre lágrima de musa.
Adoraria ir te despindo
o teu anzol, vestido azul
e minha blusa.
Não que único não seja arte.
De uma apoteótica metáfora
vejo e sinto tua ternura.
A lágrima, tua lágrima,
alegre lágrima de musa.
Adoraria ir te despindo
o teu anzol, vestido azul
e minha blusa.
MALAGMA 7: Poemas de Escambo
De tanto insistir em cambalear sem achar,
de teimoso,
descambei em ti.
O autor não tem nenhum poder sobre sua obra
a não ser o privilégio de ser o primeiro crítico
ainda no mérito de concebê-la desde o princípio.
Preciso escrever um poema pra ela e,
pensando bem no processo,
lembrei do método de registro
e pra quem era
e o mais exato é dizer pra você.
Ao que me vem o termo nós e a palavra encontro.
Onde seria se não lá, bem ali?
de teimoso,
descambei em ti.
O autor não tem nenhum poder sobre sua obra
a não ser o privilégio de ser o primeiro crítico
ainda no mérito de concebê-la desde o princípio.
Preciso escrever um poema pra ela e,
pensando bem no processo,
lembrei do método de registro
e pra quem era
e o mais exato é dizer pra você.
Ao que me vem o termo nós e a palavra encontro.
Onde seria se não lá, bem ali?
MALAGMA 6: MAR
Pensei num amar pra nós.
Pensei num amar-te elo.
Dum júri de estrelas,
em teu ciclo
a lua daria
o dito e vero:
te venero!
Queria que a configuração do astro
tivesse nos unido.
Ou a cabala me proporcionasse
a matemática de teus dias
pra subtrair minhas dores
pra me somar contigo.
Se é de Eros que te digo, Eras.
Ou sereias eu tua metade peixes.
Pensei num amar-te elo.
Dum júri de estrelas,
em teu ciclo
a lua daria
o dito e vero:
te venero!
Queria que a configuração do astro
tivesse nos unido.
Ou a cabala me proporcionasse
a matemática de teus dias
pra subtrair minhas dores
pra me somar contigo.
Se é de Eros que te digo, Eras.
Ou sereias eu tua metade peixes.
MALAGMA 5: APANHADOR
No tempo de colheita
eras a foice a cercear-me com carinho.
Carvaste na árvore de minha intimidade
teu poema punhal.
Coração e teu nome:
ganhei o abstrato de teus golpes
ao preço de minhas entranhas.
Na estranheza de tua caligrafia
percorro com os dedos
as marcas do relevo de teu corpo em minha carne.
Te cravo em mim, menina rosa,
mais fundo e mais fundo,
pensando mui linda mui linda mui linda mui linda
quando serás finalmente minha
pela dádiva das voltas que dá a matéria?
Sentada no trono de minha idéia
a musa está sempre presente, mas nunca vem!
Está lá, e sangra e sangra...
o cara é que corre atrás!
eras a foice a cercear-me com carinho.
Carvaste na árvore de minha intimidade
teu poema punhal.
Coração e teu nome:
ganhei o abstrato de teus golpes
ao preço de minhas entranhas.
Na estranheza de tua caligrafia
percorro com os dedos
as marcas do relevo de teu corpo em minha carne.
Te cravo em mim, menina rosa,
mais fundo e mais fundo,
pensando mui linda mui linda mui linda mui linda
quando serás finalmente minha
pela dádiva das voltas que dá a matéria?
Sentada no trono de minha idéia
a musa está sempre presente, mas nunca vem!
Está lá, e sangra e sangra...
o cara é que corre atrás!
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